Fonte: Secco Consultoria de Comunicação
Foto: Rodrigo Gomes/Volare
A
Marcopolo S.A. registrou crescimento de 13% em seus negócios no primeiro
semestre de 2013, com receita líquida consolidada de R$ 1,761 bilhão, contra os
R$ 1,559 bilhão alcançados do mesmo período do ano passado. Um dos destaques
foi o aumento de quase 50% na produção de veículos da marca Volare, que atingiu
2.576 unidades (no primeiro semestre de 2012 foram fabricados 1.728). A
companhia manteve, no primeiro semestre, o desempenho esperado, tanto no
mercado brasileiro quanto no exterior. Foram produzidas 10.046 unidades em
todas as fábricas da empresa no mundo, com crescimento de 10,3%. Para o mercado
brasileiro foram produzidas 9.056 unidades, com crescimento de 11,1% em relação
ao primeiro semestre de 2012. O market share da Marcopolo no Brasil foi de
40,3%, com destaque para a participação de 57,7% no segmento de ônibus
rodoviários.
Marcopolo S.A. registrou crescimento de 13% em seus negócios no primeiro
semestre de 2013, com receita líquida consolidada de R$ 1,761 bilhão, contra os
R$ 1,559 bilhão alcançados do mesmo período do ano passado. Um dos destaques
foi o aumento de quase 50% na produção de veículos da marca Volare, que atingiu
2.576 unidades (no primeiro semestre de 2012 foram fabricados 1.728). A
companhia manteve, no primeiro semestre, o desempenho esperado, tanto no
mercado brasileiro quanto no exterior. Foram produzidas 10.046 unidades em
todas as fábricas da empresa no mundo, com crescimento de 10,3%. Para o mercado
brasileiro foram produzidas 9.056 unidades, com crescimento de 11,1% em relação
ao primeiro semestre de 2012. O market share da Marcopolo no Brasil foi de
40,3%, com destaque para a participação de 57,7% no segmento de ônibus
rodoviários.
Segundo
José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo, no segundo trimestre de
2013 a empresa apresentou sinais de recuperação em comparação com o primeiro
trimestre, o que permitiu alcançar esse desempenho. “No Brasil, os principais
fatores foram a melhora do mix de vendas e o maior volume e receita de
exportações, enquanto no exterior a produção das unidades da África do Sul,
Austrália e México cresceu, conjuntamente, 51,9% em relação aos primeiros três
meses”, destaca o executivo.
Ainda
em relação ao mercado interno brasileiro, em decorrência dos atrasos nas obras
de infraestrutura, as vendas de ônibus para os sistemas de transporte urbano
dos tipos BRT e BRS ficaram abaixo das previsões. A expectativa da empresa é
que a demanda acelere a partir dos dois últimos meses deste ano e, principalmente,
no decorrer do primeiro semestre de 2014.
em relação ao mercado interno brasileiro, em decorrência dos atrasos nas obras
de infraestrutura, as vendas de ônibus para os sistemas de transporte urbano
dos tipos BRT e BRS ficaram abaixo das previsões. A expectativa da empresa é
que a demanda acelere a partir dos dois últimos meses deste ano e, principalmente,
no decorrer do primeiro semestre de 2014.
De
acordo com o executivo, cabe destacar que a desvalorização de 8,4% do real
frente ao dólar norte-americano no ano torna o produto da Marcopolo fabricado
no Brasil mais competitivo internacionalmente e pode ajudar a fomentar a
demanda e ampliar as exportações ao longo do segundo semestre de 2013.
acordo com o executivo, cabe destacar que a desvalorização de 8,4% do real
frente ao dólar norte-americano no ano torna o produto da Marcopolo fabricado
no Brasil mais competitivo internacionalmente e pode ajudar a fomentar a
demanda e ampliar as exportações ao longo do segundo semestre de 2013.
A
Marcopolo mantém a expectativa de desempenho para 2013, conforme comunicado ao
mercado no dia 19 de dezembro de 2012 e ajustado no dia 6 de maio de 2013, em
decorrência da adoção das IFRS 10 & 11 (CPC 36 R3 e CPC 10 R2), de: (i)
investimentos programados no montante de R$ 350,0 milhões; (ii) atingir uma
receita líquida consolidada de R$ 3,8 bilhões (R$ 4,3 bilhões no padrão
anterior); e, (iii) produzir 21.600 ônibus nas unidades do Brasil e do exterior
(35.200 unidades no padrão anterior).
Marcopolo mantém a expectativa de desempenho para 2013, conforme comunicado ao
mercado no dia 19 de dezembro de 2012 e ajustado no dia 6 de maio de 2013, em
decorrência da adoção das IFRS 10 & 11 (CPC 36 R3 e CPC 10 R2), de: (i)
investimentos programados no montante de R$ 350,0 milhões; (ii) atingir uma
receita líquida consolidada de R$ 3,8 bilhões (R$ 4,3 bilhões no padrão
anterior); e, (iii) produzir 21.600 ônibus nas unidades do Brasil e do exterior
(35.200 unidades no padrão anterior).