Viação Itapemirim divulga comunicado contra Fake News de pedido de falência da empresa

Empresa não pediu falência e segue pagando suas dívidas.
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Por Ônibus Paraibanos
Imagem JC Barboza

O Grupo Itapemirim divulgou um comunicado em que informa que é Fake News uma mensagem que está circulando nas redes sociais informando que a Viação Itapemirim decretou falência durante a quarentena imposta em razão do novo coronavírus. No comunicado, a empresa com origem no Estado do Espírito Santo, diz que estará tomando as providência legais contra a imagem que tem rodado em vários grupos nas redes sociais.

A imagem de um Marcopolo Paradiso G7 1200 da Itapemirim com um laço de luto vem com a seguinte mensagem:

“A pioneira Itapemirim, que já teve a segunda maior frota do mundo, abriu falência.

Se isso acontece com uma grande, imagine com as médias, pequenas e micro. Então fique em casa e assista de camarote a seu país ruir”.

Segue a íntegra a nota do Grupo Itapemirim

Estamos vindo a público refutar, veementemente, a notícia mentirosa de que nossa empresa pediu falência.

Trata-se de informação falsa, caluniosa, mentirosa, criminosa, sobre a qual estamos tomando providência legal.

Seguimos firmes e fortes! Tanto é que iniciamos, recentemente, o pagamento dos recursos da Classe 1 do nosso Plano de Recuperação Judicial, o qual está rigorosamente em dia, assim como todas as nossas obrigações.

Estamos em momento de evolução, mesmo neste período de pandemia pelo qual o Brasil e o mundo vivem. Haja vista que acabamos de ser agraciados com um novo lote de linhas da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Estamos em crescimento acelerado para continuar levando cada vez mais clientes a realizarem seus sonhos por todo o Brasil.

Grupo Itapemirim

A Itapemirim atravessa um processo de recuperação judicial, que teve início em 2016, mas só foi homologado em maio de 2019, no valor de R$ 300 milhões.

O grupo Itapemirim conseguiu trocar os percentuais destinados ao pagamento de dívidas e ao caixa da empresa: durante a pandemia, ela fica com 80% de seus recursos financeiros para capital de giro e apenas 20% para o pagamento de seus credores. Antes da pandemia, o percentual estabelecido era o inverso, segundo informações divulgadas pela própria Itapemirim.