Passe Legal é maioria entre usuários de João Pessoa

Por Mais PB Imagem Sintur-JP O desconto de R$ 0,15 no valor final da passagem de ônibus já está sendo aproveitado desde o último domingo (13) por 75% dos usuários do transporte coletivo da Capital. ...
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Por Mais PB
Imagem Sintur-JP

O desconto de R$ 0,15 no valor final da passagem de ônibus já está sendo aproveitado desde o último domingo (13) por 75% dos usuários do transporte coletivo da Capital. Eles possuem o cartão Passe Legal, que garante a passagem mais barata, no valor de R$ 3,80, garantido pela Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP). Quem ainda não tem o cartão pode adquirir a primeira via de forma gratuita nos postos do Sintur.

Durante o ano de 2018, foi verificada a utilização de, em média, 5,7 milhões de passagens por mês. Deste total, apenas 25% delas foram pagas utilizando dinheiro. Todo o restante foi comprado por meio de recarga de crédito no Passe Legal, seja via Cartão Cidadão, Cartão Estudante ou Vale Transporte. Desde domingo, o valor da passagem em dinheiro passou a ser de R$ 3,95. Já no Passe Legal, ela passa a valer R$ 3,80.

“Garantimos o desconto para uso do cartão por entendermos que a maioria dos usuários já teria acesso imediato a ele e quem não possui, pode buscar adquiri-lo facilmente”, explicou o superintendente da Semob-JP, Adalberto Araújo. Para ter acesso ao cartão, basta ir até o posto de atendimento do Sintur portando a documentação necessária (o endereço e a lista de documentos necessários estão ao fim da matéria). A primeira via é gratuita.

O maior objetivo para a garantia do desconto, no entanto, foi a tentativa de tornar o sistema completamente eletrônico, uma forma de dinamizá-lo. “Incentivar as pessoas a utilizar o cartão facilita a operação do transporte público porque permite racionalizar o sistema, manter todos os dados eletronicamente e evitar fraudes”, explicou Araújo.

Além disso, busca-se a redução da circulação de dinheiro, trazendo mais segurança e evitando a demora no repasse do troco, o que atrasa as viagens. “Queremos ter mais controle e um sistema menos engessado”, concluiu.


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