Comil homologa seu modelo rodoviário com 15 metros

De Revista AutoBus Imagem Comil A encarroçadora gaúcha Comil Ônibus S/A informou que, no dia 04 de julho, obteve a homologação, junto ao DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, que é vinculado ...
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De Revista AutoBus
Imagem Comil

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A encarroçadora gaúcha Comil Ônibus S/A informou que, no dia 04 de julho, obteve a homologação, junto ao DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, que é vinculado ao Ministério das Cidades, do seu modelo de carroçaria rodoviária Invictus Double Decker (dois pavimentos), com 15 metros de comprimento.

De acordo com a fabricante, essa nova configuração amplia o espaço interno, aumentando a capacidade de passageiros e proporcionando maior conforto, sendo que ainda possibilita um maior volume dos bagageiros. As primeiras operadoras a receberem o modelo foram Vanatur Turismo, da cidade paulista de Fernandópolis; Expresso Nordeste, de Campo Mourão, no Paraná; Premium, de Porto Alegre, RS, e Decálago Turismo, da capital mineira Belo Horizonte.

Destaque para empresa paranaense Expresso Nordeste, que adquiriu seis unidades da nova versão, com uma configuração especial, tendo um total de 47 poltronas leito (serviço Space Bus), com sistema de som e tomada USB individuais, além de sistema de vídeo com acesso via Wi-Fi, e chassis Volvo. Para Paulo César Teodoro de Lara, Gerente de Negócios da Comil Ônibus S/A, a versão do modelo DD com 15 metros veio para reinventar e customizar os custos dos operadores, trazendo alguns benefícios marcantes para o operador e o passageiro. “O operador ganha maior número de assentos por viagem, o passageiro ganha um espaço amplo e conforto, as operadoras são beneficiadas e beneficiam o passageiro possibilitando maior oferta de poltronas por rota. Com essa condição, as operadoras podem garantir as gratuidades previstas por lei”, afirmou.

Ainda, segundo o executivo, o mercado está correspondendo com muito entusiasmo a esse novo perfil de ônibus e a visão dos empresários é que esse segmento se encaixa bem para atender linhas regulares de medias, longas distancias e turismo de luxo. “Outro fator é que os operadores estão sofrendo muito com o transporte clandestino e com a possibilidade de ofertar maior número de assentos eles podem praticar preços especiais em determinados horários de pico em que se concentram maior evasão de passageiros por optarem pelo clandestino. Se reinventar é a solução para alcançar a sustentabilidade no segmento”, observou Paulo de Lara.


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