Fonte:
Revista Autobus
Foto: Marcopolo
Revista Autobus
Foto: Marcopolo
Com um mercado interno retraído, o negócio é também mirar o externo para
aumentar a lucratividade em tempos de crise financeira. Com o dólar valorizado,
a estratégia é reconquistar o que se perdeu. A encarroçadora gaúcha Marcopolo,
segundo o jornal O Estado de São Paulo, quer voltar a comercializar com o
mercado do Oriente Médio. Segundo a reportagem, a empresa brasileira chegou a
exportar seis mil ônibus por ano, mas o volume no ano passado ficou na casa das
duas mil unidades.
Recentemente,
Omã fez uma encomenda de 20 carroçarias. “É pouco, mas significativo para
voltar a esse mercado”, disse Ricardo Portolan, gerente de exportações da
Marcopolo, ao jornal. Na visão do executivo, se o dólar chegar a R$ 3,50, o
aumento das exportações atingiria um patamar entre 30 e 40%, valor que pode
compensar a inflação alta e os custos de infraestrutura e logística.
Omã fez uma encomenda de 20 carroçarias. “É pouco, mas significativo para
voltar a esse mercado”, disse Ricardo Portolan, gerente de exportações da
Marcopolo, ao jornal. Na visão do executivo, se o dólar chegar a R$ 3,50, o
aumento das exportações atingiria um patamar entre 30 e 40%, valor que pode
compensar a inflação alta e os custos de infraestrutura e logística.
O
jornal Estado de São Paulo também ressaltou que a empresa Decolar.com,
especializada na venda online de turismo, firmou parceria para oferecer passagens
de ônibus em seu site. Assim, o cliente pode comprar as passagens aéreas e
pensar em seu deslocamento terrestre. Ir de ônibus é a garantia de atingir as
localidades onde não há aeroportos e ter um destino final turístico distante
dos grandes centros urbanos do Brasil.
jornal Estado de São Paulo também ressaltou que a empresa Decolar.com,
especializada na venda online de turismo, firmou parceria para oferecer passagens
de ônibus em seu site. Assim, o cliente pode comprar as passagens aéreas e
pensar em seu deslocamento terrestre. Ir de ônibus é a garantia de atingir as
localidades onde não há aeroportos e ter um destino final turístico distante
dos grandes centros urbanos do Brasil.
