A Viação
Vera Cruz – o “diabo verde” de Duque de Caxias – segue renovando a
sua frota e mantendo a tendência de adquirir veículos com suspensão pneumática.
Dessa vez, o modelo flagrado é um Neobus Mega Plus, encarroçado no chassi
OH-1621L Bluetec5 da Mercedes-Benz.
Vera Cruz – o “diabo verde” de Duque de Caxias – segue renovando a
sua frota e mantendo a tendência de adquirir veículos com suspensão pneumática.
Dessa vez, o modelo flagrado é um Neobus Mega Plus, encarroçado no chassi
OH-1621L Bluetec5 da Mercedes-Benz.
O veículo
esteve fazendo visitas a várias garagens de empresas do Rio de Janeiro, antes
de ser definitivamente entregue à Vera Cruz. O veículo ainda não teve a
numeração definida – tradicionalmente a empresa define a numeração de ordem de
seus veículos na garagem após a entrega – e não no momento da encomenda. Assim
tem sido nas últimas compras da empresa.
esteve fazendo visitas a várias garagens de empresas do Rio de Janeiro, antes
de ser definitivamente entregue à Vera Cruz. O veículo ainda não teve a
numeração definida – tradicionalmente a empresa define a numeração de ordem de
seus veículos na garagem após a entrega – e não no momento da encomenda. Assim
tem sido nas últimas compras da empresa.
Equipado
com ar-condicionado, o veículo adquirido pela Vera Cruz traz um novo modelo de
elevador de embarque rápido, diferente das tradicionais plataformas elevatórias
que fechadas são uma escada. O modelo é similar ao utilizado em alguns tipos de
ônibus rodoviários e empregado em outros países como a Costa Rica, por exemplo.
Nele, o elevador fica “guardado” no ônibus, e a plataforma elevatória
é aérea. O cadeirante ocupa seu espaço próximo do mesmo – e não do lado oposto
do elevador como nos ônibus adaptados comuns -, possibilitando um embarque e
desembarque mais rápido, bem como adiciona mais 4 assentos no veículo. Além disso,
o desgaste nesse tipo de elevador é menor do que nos modelos convencionais.
com ar-condicionado, o veículo adquirido pela Vera Cruz traz um novo modelo de
elevador de embarque rápido, diferente das tradicionais plataformas elevatórias
que fechadas são uma escada. O modelo é similar ao utilizado em alguns tipos de
ônibus rodoviários e empregado em outros países como a Costa Rica, por exemplo.
Nele, o elevador fica “guardado” no ônibus, e a plataforma elevatória
é aérea. O cadeirante ocupa seu espaço próximo do mesmo – e não do lado oposto
do elevador como nos ônibus adaptados comuns -, possibilitando um embarque e
desembarque mais rápido, bem como adiciona mais 4 assentos no veículo. Além disso,
o desgaste nesse tipo de elevador é menor do que nos modelos convencionais.
Esse tipo
de elevador já chegou a ser empregado por algumas empresas cariocas na primeira
metade dos anos 1990. Ainda que estivesse à disposição, o modelo de
plataforma-escada foi o mais adotado pela totalidade das empresas urbanas do
país quando da obrigatoriedade do acesso para cadeirantes estabelecida na Lei
de Acessibilidade.
de elevador já chegou a ser empregado por algumas empresas cariocas na primeira
metade dos anos 1990. Ainda que estivesse à disposição, o modelo de
plataforma-escada foi o mais adotado pela totalidade das empresas urbanas do
país quando da obrigatoriedade do acesso para cadeirantes estabelecida na Lei
de Acessibilidade.
O modelo
empregado pela Vera Cruz para este ônibus urbano se tornará obrigatório para
todos os ônibus rodoviários fabricados no país a partir do próximo ano.
empregado pela Vera Cruz para este ônibus urbano se tornará obrigatório para
todos os ônibus rodoviários fabricados no país a partir do próximo ano.
