Scania fecha sua maior venda de chassis de ônibus na América Latina

Fonte: Automotive Business Foto: Divulgação A Scania, por meio da subsidiária na Colômbia, fechou sua maior venda de chassi de ônibus urbano da América Latina: 296 unidades da linha K foram adquiridos ...

Fonte: Automotive Business

Foto: Divulgação
DSC 0999.jpg siteA Scania, por meio da subsidiária na Colômbia, fechou sua maior
venda de chassi de ônibus urbano da América Latina: 296 unidades da linha K foram
adquiridos pelo Consórcio Tranzit, de Bogotá, compra que totalizou investimento
de US$ 32 milhões. O negócio também inclui todo o plano de manutenção dos
equipamentos por um período de 12 anos, recorde para este tipo de contrato. Os
chassis K250 IB 4×2 serão encarroçados pela Busscar Colômbia e Superpolo, empresas
locais, cada uma responsável por metade da frota. 

Os primeiros lotes começam a ser
entregues no fim deste mês. Há três anos no mercado colombiano, a Scania estima
que 500 veículos estejam em operação na capital daquele país até 2016. O
consócio Tranzit será responsável pela operação de novas linhas periféricas
para transportar passageiros entre bairros e também aos principais terminais da
capital, trajeto do Sistema Integrado de Transporte Público (SITP), parte das
operações de transporte coletivo Transmilenio.

Os chassis K250 IB 4×2 têm motor
eletrônico traseiro de 9 litros que desenvolve 250 cv de potência e são
equipados com transmissão automática. “Os diversos benefícios disponíveis nos
ônibus Scania evidenciam a consolidação da marca pela região e a satisfação dos
nossos clientes. Após a realização de diversos testes dos chassis pelos
executivos da Tranzit, o modelo se destacou por sua autonomia, custo-benefício,
conforto e segurança”, conta André Oliveira, gerente de vendas da Scania para
América Latina.


“Em apenas três anos de operação na
Colômbia, a Scania já conta com uma importante presença e crescente no sistema
de transporte urbano do país, uma referência não só na região da América
Latina, mas também no mundo”, afirma Enrique Enrich, diretor da Tranzit da
Colômbia.