Após 40 dias, morre terceira vítima de acidente com ônibus na Paraíba

Fonte: G1 Paraíba Foto: Divulgação Quarenta dias após o acidente, morreu na manhã desta sexta-feira (8) a terceira vítima da capotagem do ônibus intermunicipal de Santa Rita, município da Grande ...

Fonte:
G1 Paraíba

Foto:
Divulgação
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Quarenta dias após o
acidente, morreu na manhã desta sexta-feira (8) a terceira vítima da capotagem
do ônibus intermunicipal de Santa Rita,
município da Grande João Pessoa. Marinalva Paulino de Melo, de 43 anos, morreu
às 6h15 no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, segundo informação
da assessoria do hospital. O acidente, ocorrido no dia 28 de setembro, havia
deixado até então duas pessoas mortas e 39 feridos. O acidente com o ônibus
ocorreu por volta das 5h do dia 28 de setembro, próximo às Três Lagoas, em João Pessoa.
Conforme o delegado Roberto Jorge de Sousa, da 1ª Delegacia Distrital, o
motorista do ônibus perdeu o controle, bateu no poste e capotou na BR-230,
quando seguia no sentido Santa Rita/João Pessoa. Em laudo divulgado no dia 9 de
outubro, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) descartou que o acidente tenha sido
causado pela quebra do eixo do veículo.
Ainda de acordo com o
Hospital de Trauma, a paciente que morreu nesta sexta estava internada na
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia do acidente e foi transferida na
última segunda-feira (4) para a ala da enfermaria. O hospital não informou a
causa da morte. Além de Marinalva Paulino de Melo, o jovem Wagner Sousa Santos,
de 21 anos, e a gestante Valéria Rodrigues morreram no local do acidente.
Ainda conforme a PRF, o
ônibus foi fabricado em 2005, mas que em função dos danos ocorridos durante o
acidente não foi possível verificar o estado de conservação do veículo. O laudo
também apontou que não foi registrada frenagem brusca, nem mudança de direção
repentina. O ônibus estaria a 80 quilômetros por hora no momento do acidente.
À época do acidente, em nota
oficial, a direção da empresa Santa Rita, proprietária do ônibus, lamentou o
fato e disse que estava prestando  toda assistência às vitimas e
familiares. Afirmou ainda que o veículo tinha sete anos de uso, o que o
colocava dentro das regras de operação intermunicipal que estabelece um prazo
de 10 anos para renovação da frota.

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