A deficiente identificação das linhas de ônibus de Campina Grande

Fonte: Portal Ônibus Paraibanos Matéria / Texto /: Valério Junior Fotos: Valério Junior / Caio Henrique Radial, Transversal, Leste-Oeste, Norte-Sul, Circular Sul, Grande Circular, Centro-Leste, etc. ...

Fonte: Portal Ônibus Paraibanos

Matéria / Texto /: Valério Junior
Fotos: Valério Junior / Caio Henrique
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Radial, Transversal, Leste-Oeste, Norte-Sul, Circular
Sul, Grande Circular, Centro-Leste, etc. Afinal, quem ainda olha para estas
identificações?
Um dos grandes problemas em evidência no transporte
coletivo de Campina Grande é a identificação ou falta dela, em paradas e nos
próprios ônibus da cidade. Com tantos nomes citados acima, nenhum é visto pela
população como auxiliar informativo. De onde o ônibus vem? Pra onde vai? Quem
mora na cidade já está acostumado com os códigos que variam de 003 até 955, mas
quem é de fora e precisa utilizar os coletivos, se sente totalmente
perdido. 
Qual a necessidade do letreiro Leste-Oeste em uma linha
Radial que liga a UEPB ao centro? Transversal em linhas que são Radiais e que
também, apenas ligam bairros ao centro? 
Tudo que faz parte de um planejamento feito em uma época que a cidade
estava em desenvolvimento, e tornou-se obsoleto em relação ao crescimento da atualidade.
100 9258

Um exemplo disso: Sou turista, chego ao Terminal
Rodoviário de Campina Grande e avisto vários ônibus parados com os dizeres:
Grande Circular, Inter-Área, Radial. Porém, quero ir para o bairro de Bodocongó
e por pura falta de informação nos próprios ônibus, (até por que eu não faço
ideia do que signifique “Inter-Área”), termino por entrar em um “Grande
Circular” de código 505, passo 45 minutos fazendo um verdadeiro “Tour” pela
cidade, antes de chegar no Terminal de Integração e precisar pegar outro ônibus
de uma das linhas “Transversais”, quando todo esse transtorno poderia ser
evitado, pegando um 245A ou 245B, se os mesmos tivessem a identificação
facilitada de que vão para o Bairro de Bodocongó (coisa já vista em alguns
ônibus com a tecnologia de itinerários eletrônicos, ainda mal utilizada nas
empresas da cidade).

Fica a cargo da STTP, fazer estudos para mudanças nesse
aspecto, de um modo que melhor beneficie não só os passageiros moradores da
cidade, como passageiros eventuais e turistas.

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