Fonte: Agência de notícias Brasil – Árabe
Foto: JC Barboza
A
Marcopolo, empresa gaúcha fabricante de ônibus, vai começar a exportar a partir
do Egito até o final deste ano. A indústria tem previsão de entregar a partir
de setembro 260 ônibus para o Quênia, sete para Dubai, 200 para a Arábia Saudita,
15 para a Jordânia e 30 para Abu Dhabi, todos feitos na fábrica que mantém no
país árabe em joint-venture com a empresa GB Auto. A informação foi dada pelo
diretor de Estratégia, Marketing e Institucional da companhia, Ruben Bisi, ao
grupo de embaixadores árabes que visitou a sede da Marcopolo, na cidade gaúcha
de Caxias do Sul, na última sexta-feira 17.
Marcopolo, empresa gaúcha fabricante de ônibus, vai começar a exportar a partir
do Egito até o final deste ano. A indústria tem previsão de entregar a partir
de setembro 260 ônibus para o Quênia, sete para Dubai, 200 para a Arábia Saudita,
15 para a Jordânia e 30 para Abu Dhabi, todos feitos na fábrica que mantém no
país árabe em joint-venture com a empresa GB Auto. A informação foi dada pelo
diretor de Estratégia, Marketing e Institucional da companhia, Ruben Bisi, ao
grupo de embaixadores árabes que visitou a sede da Marcopolo, na cidade gaúcha
de Caxias do Sul, na última sexta-feira 17.
A
unidade da indústria gaúcha em Suez, no Egito, foi aberta em 2009 e desde então
fabricou 2.175 ônibus. A empresa tem atualmente, segundo Bisi, 15,2% do mercado
egípcio de ônibus. A capacidade da unidade é de duas mil unidades ao ano, mas
há planos de expansão para até oito mil veículos, de acordo com o executivo. A
companhia tem produção em 18 plantas, no Brasil, Argentina, Colômbia, México,
Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Rússia, Índia, China e Austrália, além
do Egito. Segundo Bisi, no Egito está um dos seus menores custos de produção em
função principalmente do preço baixo da energia.
unidade da indústria gaúcha em Suez, no Egito, foi aberta em 2009 e desde então
fabricou 2.175 ônibus. A empresa tem atualmente, segundo Bisi, 15,2% do mercado
egípcio de ônibus. A capacidade da unidade é de duas mil unidades ao ano, mas
há planos de expansão para até oito mil veículos, de acordo com o executivo. A
companhia tem produção em 18 plantas, no Brasil, Argentina, Colômbia, México,
Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Rússia, Índia, China e Austrália, além
do Egito. Segundo Bisi, no Egito está um dos seus menores custos de produção em
função principalmente do preço baixo da energia.
O
executivo da Marcopolo falou que atualmente as exportações da empresa para o
Oriente Médio e Norte da África partem do Brasil, mas o objetivo é abastecer
toda essa região apenas com a produção do Egito. Até então a unidade não tinha
todos os produtos adequados para a exportação, o que ocorrerá a partir de setembro.
A fábrica do país árabe está agora, segundo Bisi, em equilíbrio econômico.
Desde o início da Primavera Árabe, a empresa enfrentou algumas dificuldades na
produção, mas decidiu manter a planta e os funcionários até o mercado voltar ao
seu normal, o que está começando a ocorrer.
executivo da Marcopolo falou que atualmente as exportações da empresa para o
Oriente Médio e Norte da África partem do Brasil, mas o objetivo é abastecer
toda essa região apenas com a produção do Egito. Até então a unidade não tinha
todos os produtos adequados para a exportação, o que ocorrerá a partir de setembro.
A fábrica do país árabe está agora, segundo Bisi, em equilíbrio econômico.
Desde o início da Primavera Árabe, a empresa enfrentou algumas dificuldades na
produção, mas decidiu manter a planta e os funcionários até o mercado voltar ao
seu normal, o que está começando a ocorrer.
A
demanda anual de países árabes por ônibus da Marcopolo é ao redor de oito mil
unidades. “Estamos preparando a fábrica para aumentar a capacidade”, afirmou
Bisi em entrevista à ANBA. No Egito, a Marcopolo produz ônibus rodoviários de
luxo, principalmente para atender a demanda turística pelos veículos na região.
Mas a empresa produz no país árabe outros ônibus que têm consumo local, como os
micro-ônibus, usados no transporte urbano.
demanda anual de países árabes por ônibus da Marcopolo é ao redor de oito mil
unidades. “Estamos preparando a fábrica para aumentar a capacidade”, afirmou
Bisi em entrevista à ANBA. No Egito, a Marcopolo produz ônibus rodoviários de
luxo, principalmente para atender a demanda turística pelos veículos na região.
Mas a empresa produz no país árabe outros ônibus que têm consumo local, como os
micro-ônibus, usados no transporte urbano.
Em
ônibus para turismo no Egito, a Marcopolo concorre com empresas europeias que
atuam no país. O executivo falou aos embaixadores árabes sobre a estratégia da
Marcopolo de manter pequenas plantas em diferentes países, mas não se
comprometeu a abrir unidades em outras nações árabes. De acordo com Bisi, no
exterior o perfil dos ônibus produzidos é definido de acordo com a demanda e as
características de cada mercado.
ônibus para turismo no Egito, a Marcopolo concorre com empresas europeias que
atuam no país. O executivo falou aos embaixadores árabes sobre a estratégia da
Marcopolo de manter pequenas plantas em diferentes países, mas não se
comprometeu a abrir unidades em outras nações árabes. De acordo com Bisi, no
exterior o perfil dos ônibus produzidos é definido de acordo com a demanda e as
características de cada mercado.
A
Marcopolo tem seus produtos em mais de 100 países, entre eles a maioria dos
países árabes. Ela produz 115 unidades diárias no Brasil, que junto com os
veículos feitos no exterior somam 255 unidades. No ano passado, a empresa
produziu 31.584 ônibus e teve receita de R$ 3,8 bilhão. Os embaixadores
conheceram a planta principal da companhia, que fica em Caxias do Sul, além do
seu Centro de Treinamento, na mesma cidade. A companhia ofereceu um almoço aos
diplomatas, no restaurante Lacave, também em Caxias.
Marcopolo tem seus produtos em mais de 100 países, entre eles a maioria dos
países árabes. Ela produz 115 unidades diárias no Brasil, que junto com os
veículos feitos no exterior somam 255 unidades. No ano passado, a empresa
produziu 31.584 ônibus e teve receita de R$ 3,8 bilhão. Os embaixadores
conheceram a planta principal da companhia, que fica em Caxias do Sul, além do
seu Centro de Treinamento, na mesma cidade. A companhia ofereceu um almoço aos
diplomatas, no restaurante Lacave, também em Caxias.