Revista destaca projeto que proíbe o uso de aparelhos sonoros sem fone nos ônibus

Fonte: PB Agora Fotos: Paulo Rafael Viana/Divulgação A nova edição da revista A Semana traz em sua capa uma matéria sobre o projeto de lei apresentado pelo vereador Bira (PSB) que proíbe o uso de ...

Fonte: PB Agora
Fotos: Paulo Rafael Viana/Divulgação

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A
nova edição da revista A Semana traz em sua capa uma matéria sobre o projeto de
lei apresentado pelo vereador Bira (PSB) que proíbe o uso de qualquer tipo de
aparelho sonoro sem o fone de ouvido nos ônibus da Capital. A iniciativa ganhou
o apoio da opinião pública, que já realiza campanhas nas
redes sociais pela aprovação da matéria. 

De
acordo com o projeto, fica proibido aos usuários do transporte coletivo a
utilização de aparelhos sonoros ou qualquer outra mídia eletrônica no modo
“alto-falante” para ouvir música e similares. A prática acima referida somente
poderá ser realizada com a utilização de um fone de ouvido, que seja capaz de
conter a exteriorização dos níveis sonoros, fazendo com que o som ouvido seja
exclusivo do portador do aparelho. O projeto ainda determina que, o usuário, ciente da norma ainda
insistir no seu desrespeito será convidado a se retirar do veículo pelo
motorista, o qual só irá retomar a viagem após o cumprimento da lei ou da
determinação de descer do veículo.
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As empresas prestadoras de serviços de
transportes públicos no âmbito do Município de João Pessoa ficam obrigadas a
fixar no interior dos seus veículos cartazes visando dar publicidade a presente Lei, com os seguintes
dizeres: “Conforme Lei Municipal, fica proibido o uso de aparelhos de som no
interior deste veículo, exceto utilizando-se fones de ouvido. Evite
constrangimentos”.  

“Nosso projeto
ganhou o apoio da sociedade porque o problema é grave. Há poucos dias um
passageiro foi agredido ao reclamar do alto volume de um aparelho sonoro. Temos
que evitar casos como estes e garantir a privacidade de cada cidadão. O projeto
também trata de campanhas educativas para acabar de vez com esse péssimo
hábito”, explicou Bira.